Dia 16 de Março, Liberdade de Informação


Antes de irmos para a LIBERDADE, vamos destacar alguns marcos do dia 16 de Março (em diversos anos)...

Nasceu Camilo Castelo Branco, noutros locais é considerado o Dia do Ouvidor, o Dia da Bandeira do Estado do Paraná, Fernão de Magalhães chegou à ilha de Homonhon nas Filipinas, dá-se o Cerco de Badajoz onde os britânicos e portugueses cercam e derrotam a guarnição francesa, na Guerra Peninsular, termina embora ainda com algumas resistências a Segunda Guerra Mundial com a Batalha de Iwo Jima, como a Crimeira vota um referendo que foi controverso para separar a Ucrânia e juntar-se à Rússia.

Assim resumindo séculos de história de centenas de países, ficam alguns marcos interessantes ou não, para os leitores deste post.

Vamos para a LIBERDADE? Sim! Vamos para a UTOPIA!

Antes de opiniões, referir de onde surge este direito de acesso à informação...
Em si é detida pelos governos e organismos públicos, sendo uma extensão da liberdade de expressão, reconhecido pela Resolução 59 da Assembleia Geral das Nações Unidas, no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos e pela Convenção Americana sobre os Direitos Humanos.
Essa liberdade de informação é ainda entendida como a liberdade de privacidade no contexto da internet e das tecnologias de informação ou como a oposição à propriedade intelectual dos direitos de autor.

Tudo muito bonito e para as mentes vãs, conseguiram agradar, porque não perceberam patavina, contudo, e apesar dos floreados, em si da TEORIA para a PRÁTICA, vai a diferença, até porque não existe liberdade de informação em termos de privacidade da internet, digo-o na óptica de informático, é irrealista existir privacidade na internet, tudo o que fazemos, tudo o que guardamos, tudo por onde passamos, fica sempre gravado em algum local, seja local, como em servidores, mesmo para os que percebam minimamente e considerem que apagaram de "todos" os locais (não, não é por limpar 'cookies' que desaparece o histórico). Como também é muito bonito os direitos de autor, especialmente nos dias em que há plágios, utilizam as frases descontextualizadas, e N exemplos mais.

Portanto é 'festejado' um dia chamado "Liberdade de Informação", num país onde já teve lápis azul, tem um lápis encarnado, onde a Informação e Contra-Informação, não é totalmente investigada e passam-se para público calúnias, difamações, falsas notícias, mortes e mais mortes, desgraças e mais desgraças, e após tanta informação errada e triste, lá aparecem notícias que possam ter algum teor, algum interesse (até institucional e social), até lá é preciso levar com vários canais a dar o mesmo, só muda o pivô e o ícone do canal no canto superior esquerdo do televisor, de resto estão a ler quase letra por letra a mesma situação, o mesmo relato, aliás se formos aos mais sensacionalistas, já vi muitos a tentarem criar confusão onde não havia, como confundir fumo com um very-light, claramente igual, um sai fumo, o outro explode e pode criar danos, e até matar...

A minha questão, a vós que estais a ler, será que acreditam que existe Liberdade de Informação?

Tendo em conta, que todos se "processam" uns aos outros, apenas por utilizar a tal "Liberdade"...

Será que a Informação que nos chega é fidedigna? Que tem Liberdade à mistura, que não sofreu nenhum lápis azul ou encarnado?

Deixo-vos essas reticências, e um bem-haja!



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