Este livro número 14, ainda não tem um título (se quiserem ajudar a dar, disponham de ideias), está a meio do processo e como não vi o festival da canção, nem aprecio certos acontecimentos, nem considero tudo como "arte contemporânea", decidi partilhar o futuro livro.
Terá temáticas diversas, onde simplesmente utilizo um tema e desenvolvo pensamentos nesse mesmo tema.
Deixo aqui um mero aperitivo para apreciação:
«Devaneio
(...)
Assim um tema como deve de ser, devaneio, algo como uma quimera, algo como uma fantasia, algo como um delírio, algo que no antigamente era considerado uma arrogância ou acto arrogante, talvez, mas só talvez, atenção, porque nesse ‘antigamente’ a maioria não tinha muitos estudos, não fazia mais do que eram obrigados e subjugados a fazer, assim sendo como o nível de cultura era pouco, logo então não tinham jeito para pensar muito para além de se vai chover ou se estará sol e que só têm um lagar de azeite e dois pães para o resto do mês e 3 batatas que por curiosidade tinham bicho, e quem pensasse mais além, seria certamente um arrogante de primeira classe, que ousadia pensar, logo num país de altos intelectuais, como é Portugal, por algum motivo tem um Zé Povinho, eu apelido de Zé Parolinho, cada qual com a sua sina.
(...)»
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Um Bem-Haja!
Luís Costa
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